Olá amados, a JUBRAC gostaria de convidar a todos os irmãos para se fazerem presentes em nossa oração que ocorrerá no próximo Sábado (03/09/2011).
Nossos jovens precisam de vossas orações, estejam orando por seus filhos e por todos os jovens que fazem parte de seus círculos de amigos.
Contamos com a ajuda de vocês, Deus vos abençoe!
Att,
JUBRAC MÉDICI, fazendo a diferença!
Pela supremacia de Cristo sobre todas as coisas, para alegria de todos os povos!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
OS NOVOS OFICIAIS DE NOSSA IGREJA
Olá irmãos, Graça e Paz!
É com muita alegria que gostaríamos de compartilhar com todos os queridos que nossa amada igreja possui três novos oficiais.
Tratam-se dos irmãos:
Fábio Alves, que fora separado para o Diaconato,
Eudes Rodrigues, que também fora separado para o Diaconato, e, o irmão,
Jamerson Lopes, que fora ordenado para o ministério Pastoral.
Nossa oração é para que o Senhor faça resplandecer sua glória sobre os ministérios dos nossos amados irmãos e vos permita aproveitar este momento em que suas promessas estão sendo cumpridas.
Parabéns queridos irmãos e que Deus vos abençoe!
Att,
IBPC, Presidente Médici.
É com muita alegria que gostaríamos de compartilhar com todos os queridos que nossa amada igreja possui três novos oficiais.
Tratam-se dos irmãos:
Fábio Alves, que fora separado para o Diaconato,
Eudes Rodrigues, que também fora separado para o Diaconato, e, o irmão,
Jamerson Lopes, que fora ordenado para o ministério Pastoral.
Nossa oração é para que o Senhor faça resplandecer sua glória sobre os ministérios dos nossos amados irmãos e vos permita aproveitar este momento em que suas promessas estão sendo cumpridas.
Parabéns queridos irmãos e que Deus vos abençoe!
Att,
IBPC, Presidente Médici.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
ESTÃO ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA O NOVO BATISMO
Amados, estão abertas as inscrições para a nova turma de "BATIZANDOS" de nossa igreja. Os irmãos que estiverem interessados devem estar procurando o nosso irmão Fabinho para se inscreverem.
De acordo com o estimado, a nova turma estará descendo as águas em cumprimento a este belíssimo sacramento cristão em meados de Dezembro.
A todos os que se encontrarão aptos, parabéns!
Att,
IBPC Médici.
De acordo com o estimado, a nova turma estará descendo as águas em cumprimento a este belíssimo sacramento cristão em meados de Dezembro.
A todos os que se encontrarão aptos, parabéns!
Att,
IBPC Médici.
sábado, 13 de agosto de 2011
OBELISCOS, APENAS ARTE?
Símbolo de beleza e ostentação, ou apenas uma cicatriz no rosto de algumas cidades? Essas são algumas das perguntas que elaboramos ao contemplarmos os famosos Obeliscos.
Do latim obeliscus, trata-se de um monumento comemorativo, típico do Antigo Egito (ou da Babilônia?), constituído de um pilar de pedra em forma quadrangular alongada e sutil, que se afunila ligeiramente em direção a sua parte mais alta, podendo (ou não) ser decorado com inscrições hieroglíficas gravadas nos quatro lados, terminando com um ponto piramidal (fálico).
Os mais antigos obeliscos eram feitos a partir de apenas uma única peça de pedra monólitos. Todavia, tem-se relatos de outras culturas que mesmo separadas por dezenas de quilometros dos egipcios (como os povos do oriente com seus zigurates), também tinham como costume a prática de se construir tais “monumentos”. Entretanto, devido as diferenças históricas no decurso do desenvolvimento de cada cultura, essas peças, embora possuissem o mesmo objetivo (para uns um meio para o céu, para outros um observatório), não eram elaboradas a quiescência egipcia. O que se percebe, é que mesmo diferindo uns dos outros no que diz respeito ao material de que foram produzidos, tais elevações influênciaram indelevelmente as cultras a que pertenceram. Mas, porque? É está pergunta que vamos procurar responder.
In Ilo tempore, fixar uma Cruz num território conquistado equivalia a consagração da região (abordagem a partir da história da religião), e de certo modo, a um novo nascimento, pois, com esta atitude, a terra conquistada recentemente era “renovada”, “recriada” pela Cruz (fenomenologicamente). Este processo religioso encerrava em si um Ato Cosmológico, uma vez que, o sagrado possui a característica de revelar a realidade absoluta e ao mesmo tempo, torna possível a orientação – portanto, funda o mundo, no sentido de que fixa os limites e, assim, estabelece a ordem cósmica. Todo local que ainda se encontra desconhecido, estrangeiro, ou desocupado (muitas vezes desocupado por “um dos nossos”) ainda encontra-se no caos.
É justamente a premissa de solucionar a instauração do caos que funda o mundo, o surgimento do espaço organizado, Cosmos, implica sempre uma irrupção do sagrado que tem como resultado dastacar um território do meio amorfo que o envole e o torna qualitativamente diferente. É a presença do sagrado que traz pertinência a existência e transforma o Caos em Cosmos.
Geralmente, o espaço habitado que hoje é ocupado por boa parte das culturas ao redor do mundo, foi instaurado num tempo mítico, pelos ancestrais de cada povo respectivamente. Desta forma (conforme as tradiçoções), para se manter na presença sagrada que foi instituida por este ancestral e que delimita o limiar entre o espaço sagrado (ocupado pelo povo) e o profano (onde ainda impera o caos) é necessário algo que delimite exatamente esta esfera de atuação, e que faça uma plena distinção (limiar) entre o mundo fundado e o desorganizado.
Estar no local exato é vital para manutenção da vida, pois, uma vez perdido o contato com o mundo criado, perde-se também o contato com o deus protetor, o que acarretaria (espiritualmente/culturalmente dependendo-se da crença) o fim do mundo. Cada hierofania representa o centro do mundo ontologicamente, assim, perder-se deste território acarretaria, portanto, uma total falta de orientação, o ressurgimento do caos, da relatividade e do amorfo. Com a perda do “Ponto Fixo” absoluto, o homem deixaria de viver no “Centro do Mundo”, onde deus habita e assim estaria sozinho.
Para impedir que tal desgraça aconteça (para estas culturas), é que entra em cena o Obelisco. Pois, ele possui a finalidade de funcionar como o limiar (ponto-base), é ele quem demarca o local e propcia a continuidade do espaço, pois tudo o que está a sua volta torna-se consagrado, daí sua grande importancia religiosa, pois, ele é o simbolo e ao mesmo tempo o veículo de passagem para o mundo dos deuses. Para os povos destas culturas, é o obelisco quem propicia o contato entre os homens e o céu.
Esta característica cultural fica bastante clara quando se avalia circunspecticamente seus povos. Por exemplo, observando-se as tradiçoes dos Achilpa, uma tribo Arunta, percebemos que o ser divino Numbakula (seu ancestral mítico), cosmizou nos tempos míticos as terras por eles acupadas e fundou, com este rito, o seus territórios. Os Arunta acreditam que de uma “árvore da goma”, Numbakula moldou o poste sagrado (espécie de Obelísco de madeira), e despois de tê-lo ungido com sangue, trepou nele e desapareceu no céu. Desde então, este poste representa o eixo cósmico que delimita o espaço dos Achilpa, pois, foi à volta dele que o território se tornou habitável. Por causa disso, durante suas peregrinações, os Achilpa transportam-no sempre consigo e escolhem a direçõa que devem seguir em suas peregrinações de acordo com a inclinação do poste. Isto permite que os Achilpa estejam sempre no “seu mundo” e, ao mesmo tempo, em comunicação com o céu, onde Numbakula desapareceu. Se o poste se quebra, é uma catastrofe, é de certa forma, o “fim do mundo”.
Para os Kwakiutl, seu “Poste de Cobre” atravessa os três níveis cósmicos (o mundo de baixo, a terra, e o céu), no ponto onde o poste toca o céu, encontra-se a porta do mundo do alto. O Axis mundi que se vê no céu (Via Láctea), torna-se presente na vida (culto) do povo, pela obra dos deuses na forma de um “poste sagrado”. Na cultura Kwakiutl, este monumento é composto por um tronco de cedro de dez a doze metros de comprimento. Esse pilar desempenha um papel capital nas cerimônias, pois, para este povo, é ele que confere uma estrutura cósmica ao rito (casa). A casa dos Kwakiutl, pela intervenção cultual do poste, torna-se o centro do mundo.
Depreende-se, através deste breve esplanação, que para estas culturas os três níveis cósmicos (inferno, terra e céu) interagem através desta “Coluna Universal”, Axis Mundi, que sustenta o Céu e a Terra, e cuja base se encontra cravada no mundo de baixo, inferos. Esta coluna cósmica só pode situar-se no próprio centro do universo, pois a totalidade do mundo habitável espalha-se a volta dela. É a presença do Obelísco (poste sagrado) que organiza o espaço a sua volta e define o comportamente religioso destes povos. Perceba, que é este ínfimo objeto que culturalmente faz a ligação (simbolicamente) entre o homem (nativo) e o seu deus (mítico). Oxalá, eles ao menos ouvissem a respeito do Verdadeiro Caminho, expressado pela mais poderosa Verdade que inevitavelmente produz a mais abundante Vida. Mas, como ouvirão se não há quem pregue? Enfim...
Deixando o contexto cultural de lado, uma vez compreendido insofismavelmente a forma como estes objetos são edificados, é de causar um imenso pesar o fato de se refletir a cerca de culturas tão piedosas, que procuram incesantemente uma solução para o caos em que vivem, e que se “contentam” (por falta de alternativas?)em habitar uma área pseudo-santificada por um poste-monumento, quando na realidade, eles ainda não sabem de onde vieram, onde estão, e nem para onde vão. Como podem viver assim a deriva?
Acredito que é tempo de saltarmos no meio destes povos, vestes rasgadas, gritando a plenos pulmões:
Varões, por que fazeis essas coisas? Nós, também, somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades, ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles;
O qual, nos tempos passados, deixou andar todas as gentes em seus próprios caminhos.
E, contudo, não se deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações.
Trazendo em fim a verdadeira“Solução para o Caos!”
Mas, para alguns, obeliscos continuaram sendo apenas arte...
Do latim obeliscus, trata-se de um monumento comemorativo, típico do Antigo Egito (ou da Babilônia?), constituído de um pilar de pedra em forma quadrangular alongada e sutil, que se afunila ligeiramente em direção a sua parte mais alta, podendo (ou não) ser decorado com inscrições hieroglíficas gravadas nos quatro lados, terminando com um ponto piramidal (fálico).
Os mais antigos obeliscos eram feitos a partir de apenas uma única peça de pedra monólitos. Todavia, tem-se relatos de outras culturas que mesmo separadas por dezenas de quilometros dos egipcios (como os povos do oriente com seus zigurates), também tinham como costume a prática de se construir tais “monumentos”. Entretanto, devido as diferenças históricas no decurso do desenvolvimento de cada cultura, essas peças, embora possuissem o mesmo objetivo (para uns um meio para o céu, para outros um observatório), não eram elaboradas a quiescência egipcia. O que se percebe, é que mesmo diferindo uns dos outros no que diz respeito ao material de que foram produzidos, tais elevações influênciaram indelevelmente as cultras a que pertenceram. Mas, porque? É está pergunta que vamos procurar responder.
In Ilo tempore, fixar uma Cruz num território conquistado equivalia a consagração da região (abordagem a partir da história da religião), e de certo modo, a um novo nascimento, pois, com esta atitude, a terra conquistada recentemente era “renovada”, “recriada” pela Cruz (fenomenologicamente). Este processo religioso encerrava em si um Ato Cosmológico, uma vez que, o sagrado possui a característica de revelar a realidade absoluta e ao mesmo tempo, torna possível a orientação – portanto, funda o mundo, no sentido de que fixa os limites e, assim, estabelece a ordem cósmica. Todo local que ainda se encontra desconhecido, estrangeiro, ou desocupado (muitas vezes desocupado por “um dos nossos”) ainda encontra-se no caos.
É justamente a premissa de solucionar a instauração do caos que funda o mundo, o surgimento do espaço organizado, Cosmos, implica sempre uma irrupção do sagrado que tem como resultado dastacar um território do meio amorfo que o envole e o torna qualitativamente diferente. É a presença do sagrado que traz pertinência a existência e transforma o Caos em Cosmos.
Geralmente, o espaço habitado que hoje é ocupado por boa parte das culturas ao redor do mundo, foi instaurado num tempo mítico, pelos ancestrais de cada povo respectivamente. Desta forma (conforme as tradiçoções), para se manter na presença sagrada que foi instituida por este ancestral e que delimita o limiar entre o espaço sagrado (ocupado pelo povo) e o profano (onde ainda impera o caos) é necessário algo que delimite exatamente esta esfera de atuação, e que faça uma plena distinção (limiar) entre o mundo fundado e o desorganizado.
Estar no local exato é vital para manutenção da vida, pois, uma vez perdido o contato com o mundo criado, perde-se também o contato com o deus protetor, o que acarretaria (espiritualmente/culturalmente dependendo-se da crença) o fim do mundo. Cada hierofania representa o centro do mundo ontologicamente, assim, perder-se deste território acarretaria, portanto, uma total falta de orientação, o ressurgimento do caos, da relatividade e do amorfo. Com a perda do “Ponto Fixo” absoluto, o homem deixaria de viver no “Centro do Mundo”, onde deus habita e assim estaria sozinho.
Para impedir que tal desgraça aconteça (para estas culturas), é que entra em cena o Obelisco. Pois, ele possui a finalidade de funcionar como o limiar (ponto-base), é ele quem demarca o local e propcia a continuidade do espaço, pois tudo o que está a sua volta torna-se consagrado, daí sua grande importancia religiosa, pois, ele é o simbolo e ao mesmo tempo o veículo de passagem para o mundo dos deuses. Para os povos destas culturas, é o obelisco quem propicia o contato entre os homens e o céu.
Esta característica cultural fica bastante clara quando se avalia circunspecticamente seus povos. Por exemplo, observando-se as tradiçoes dos Achilpa, uma tribo Arunta, percebemos que o ser divino Numbakula (seu ancestral mítico), cosmizou nos tempos míticos as terras por eles acupadas e fundou, com este rito, o seus territórios. Os Arunta acreditam que de uma “árvore da goma”, Numbakula moldou o poste sagrado (espécie de Obelísco de madeira), e despois de tê-lo ungido com sangue, trepou nele e desapareceu no céu. Desde então, este poste representa o eixo cósmico que delimita o espaço dos Achilpa, pois, foi à volta dele que o território se tornou habitável. Por causa disso, durante suas peregrinações, os Achilpa transportam-no sempre consigo e escolhem a direçõa que devem seguir em suas peregrinações de acordo com a inclinação do poste. Isto permite que os Achilpa estejam sempre no “seu mundo” e, ao mesmo tempo, em comunicação com o céu, onde Numbakula desapareceu. Se o poste se quebra, é uma catastrofe, é de certa forma, o “fim do mundo”.
Para os Kwakiutl, seu “Poste de Cobre” atravessa os três níveis cósmicos (o mundo de baixo, a terra, e o céu), no ponto onde o poste toca o céu, encontra-se a porta do mundo do alto. O Axis mundi que se vê no céu (Via Láctea), torna-se presente na vida (culto) do povo, pela obra dos deuses na forma de um “poste sagrado”. Na cultura Kwakiutl, este monumento é composto por um tronco de cedro de dez a doze metros de comprimento. Esse pilar desempenha um papel capital nas cerimônias, pois, para este povo, é ele que confere uma estrutura cósmica ao rito (casa). A casa dos Kwakiutl, pela intervenção cultual do poste, torna-se o centro do mundo.
Depreende-se, através deste breve esplanação, que para estas culturas os três níveis cósmicos (inferno, terra e céu) interagem através desta “Coluna Universal”, Axis Mundi, que sustenta o Céu e a Terra, e cuja base se encontra cravada no mundo de baixo, inferos. Esta coluna cósmica só pode situar-se no próprio centro do universo, pois a totalidade do mundo habitável espalha-se a volta dela. É a presença do Obelísco (poste sagrado) que organiza o espaço a sua volta e define o comportamente religioso destes povos. Perceba, que é este ínfimo objeto que culturalmente faz a ligação (simbolicamente) entre o homem (nativo) e o seu deus (mítico). Oxalá, eles ao menos ouvissem a respeito do Verdadeiro Caminho, expressado pela mais poderosa Verdade que inevitavelmente produz a mais abundante Vida. Mas, como ouvirão se não há quem pregue? Enfim...
Deixando o contexto cultural de lado, uma vez compreendido insofismavelmente a forma como estes objetos são edificados, é de causar um imenso pesar o fato de se refletir a cerca de culturas tão piedosas, que procuram incesantemente uma solução para o caos em que vivem, e que se “contentam” (por falta de alternativas?)em habitar uma área pseudo-santificada por um poste-monumento, quando na realidade, eles ainda não sabem de onde vieram, onde estão, e nem para onde vão. Como podem viver assim a deriva?
Acredito que é tempo de saltarmos no meio destes povos, vestes rasgadas, gritando a plenos pulmões:
Varões, por que fazeis essas coisas? Nós, também, somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades, ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles;
O qual, nos tempos passados, deixou andar todas as gentes em seus próprios caminhos.
E, contudo, não se deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações.
Trazendo em fim a verdadeira“Solução para o Caos!”
Mas, para alguns, obeliscos continuaram sendo apenas arte...
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
1º CULTO DE CASAIS
Amados irmãos, no próximo Sábado (13 de Agosto) as 19:30hs, nossa igreja estará promovendo nosso 1º Culto de Casais.
O culto terá como tema:
"O amor não busca seus próprios interesses"
I Co 13.5
Na oportunidade, estará pregando o Evangelho o Pr. Afonso das Neves, pastor presidente da Convenção Estadual das Igrejas O Brasil para Cristo na Paraíba.
Você não pode perder!
Att,
Equipe de Casais
O culto terá como tema:
"O amor não busca seus próprios interesses"
I Co 13.5
Você não pode perder!
Att,
Equipe de Casais
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
DIA 07/08 HAVERÁ BATISMO
Irmãos, no próximo Domingo 07/08 ás 09:30 hs, haverá Batismo para os irmãos que concluiram o curso discipulador.
Toda a igreja está convidada a estar prestigiando este sacramento de profunda relevância para a vida de nossos amados irmãos. A igreja estará dispondo de um ônibus para todos os irmãos que, porventura, não disponham de meios próprios para irem até o local. O mesmo estará partindo da igreja por volta das 08:30 hs da manhã.
Contamos com a presença de todos os irmãos, participe, será uma benção!
Att,
IBPC Médici
Toda a igreja está convidada a estar prestigiando este sacramento de profunda relevância para a vida de nossos amados irmãos. A igreja estará dispondo de um ônibus para todos os irmãos que, porventura, não disponham de meios próprios para irem até o local. O mesmo estará partindo da igreja por volta das 08:30 hs da manhã.
Contamos com a presença de todos os irmãos, participe, será uma benção!
Att,
IBPC Médici
terça-feira, 2 de agosto de 2011
ATÉ ONDE SUA FÉ PODE CHEGAR?
Estamos vivendo tempos em que as pessoas buscam, apenas, as bênçãos de Deus e se esquecem de buscar o Deus das bênçãos. Sabemos o quanto é fácil buscar ao Senhor quando o celeiro se encontra repleto e quando todas as contas se encontrão quitadas. Todavia, nos esquecemos de buscar, confiar, e, acima de tudo; depender do Senhor nos momentos de adversidades. Muitas vezes, nos esquecemos que temos um Deus que nos ouvi; basta apenas que venhamos a orar – o que é muito difícil nos tempos atuais. Nós, os que afirmamos ser filhos de Deus, temos nos esquecido de colocar nossa confiança no nosso Pai, vindo a confiar em empregos, patrões, auxilio de familiares etc. Temos esquecido que Deus é dono do ouro e da prata. Além do mais, sabe o que tem faltado fazermos em nossas vidas? Simplesmente dobrarmos nossos joelhos e clamar a Deus, e termos FÉ em nossos corações.
A Bíblia nos mostra diversos exemplos de homens de fé. Pela ordem, podemos nos lembrar de Abraão, conhecido como “o pai da fé”, o qual foi objeto de um testemunho fantástico ao levar seu único filho para sacrificar ao Senhor. Contudo, o mais importante é que ele tinha fé que Deus providenciaria o cordeiro para ser sacrificado no lugar do seu filho Isaque. Ora, não foi em vão que Abraão afirmou antes de subir ao monte “iremos até lá, mais com certeza voltaremos”, ele não disse eu voltarei, mas, afirma com toda fé, nós voltaremos. ALELUIA!
Entretanto, ainda falando sobre a fé e suas benesses, gostaria de falar um pouco sobre George Müller, um poderoso homem dos tempos modernos, um homem de Deus que mostrou durante toda sua vida o quanto confiava e dependia de Deus. Conforme se depreende em sua biografia, na sua residência habitavam muitos órfãos. O fato deste servo de Deus adotar tantas crianças, atualmente, pode parecer normal. Você pode até estar imaginando: algumas instituições que fazem o mesmo, mas, na residência de Müller havia uma enorme diferença. Se não vejamos, durante toda sua vida passaram por sua instituição cerca de 9 mil órfãos. Querem saber como ele fez para poder manter esses órfãos em todos os aspectos? Ora, reside aqui a grande diferença entre ele e os demais. Durante toda a sua vida ele viveu na dependência do Espírito Santo, ele sabia que o Deus ao qual servia era fiel para suprir todas as suas necessidades. Durante toda a sua trajetória o senhor Müller não pediu ajuda a ninguém a não ser a Deus. Houve dias em que o velho servo do Senhor se quer dispunha de um simples café da manhã. Quando isso ocorria, ele dobrava os seus joelhos e clamava a Deus, e quando menos esperava a providência chegava, não só o alimento daquele dia, mais alimento para vários meses “GLÓRIA A DEUS!”
Neste iterim, observamos um homem que viveu na total dependência de Deus, ao qual o Senhor nunca permitiu faltar nada em toda sua vida. George Müller fala em uma entrevista ao escritor Carlos R. Parsons que tanto glorificava a Deus quando recebia 10 centavos como quando recebia 60 mil, pois ele sabia que Deus iria suprir todas as suas necessidades. Dessarte, uma certa mulher chegou a dizer: “quando George Müller ora, o céu para”. Queridos, isso demonstra a comunhão que este servo tinha com o Senhor, fato que deixa bastante claro que ele não é diferente de nós, a grande diferença é que ele possui o que faltam em muitos que se chama FÉ.
Finalmente, diante da atual conjuntura em que vivemos, precisamos parar um pouco e ponderar onde estamos colocando a nossa confiança, ou mesmo onde temos colocado a nossa fé. Observando homens como George Müller, podemos ver um servo que durante anos soube depender exclusivamente do Senhor. Como seria maravilhoso se colocássemos a nossa fé unicamente em Deus, como é abençoador ver uma pessoa que possui dentro do seu coração a certeza de que Deus é com ele; são exemplos como este que nos fazem pensar um pouco sobre como se encontra a nossa fé.
“Qualquer cristão pode desfrutar dessa fé, não se trata de uma dádiva conferida uma vez para sempre, mas de um processo de desenvolvimento que acontece dia após dia, realizado em nós pelo Espírito Santo de Deus”
George Müller
Deus vos abençoe!
Por: Rodrigo Azevêdo Morais
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